J. I. Norte - Moluscos e bivalves...

Beatriz - aprendi a saber que as amêijoas respiram por uns "corninhos" (sifões)...

Inês Filipa - as amêijoas e os moluscos movem-se com o pé... O corpo dos moluscos é mole e às costas têm uma concha...

Manuel - as amêijoas também têm coração e também têm ânus...

Maria Ramos - as amêijoas movem-se com o pé, respiram pelos sifões, têm o corpo mole e a concha é dura... As conchas também partem se saltarmos em cima delas... As amêijoas também têm manto e ânus...

Lucas - o pai trabalha no rio a apanhar bivalves, berbigões...

Maria Fleury - andámos a desenhar caracóis e lesmas que são moluscos... Aprendi que as amêijoas fazem cocó pelo ânus e movem-se pelo pé... Aprendi que os moluscos respiram pelo pneumostómio e as amêijoas pelos sifões... As amêijoas são bivalves...

Fabricio - as amêijoas têm um coração e "andam" com o pé e têm conchas muito duras...

Martim - as amêijoas têm o corpo mole e a concha é rija e movem-se com o pé... Servem para comer e estavam no Mini Preço... Gosto muito das conchas e de fazer bolos com a areia e conchas...

J. I. Norte - Histórias que vamos ouvindo...

Por Favor, Leonor - Baú de Histórias- CMI...

" O Jorge era irmão da Leonor e dizia-lhe: vai-te embora Leonor, porque ela estava sempre a chateá-lo... Ela não foi embora, desarrumou o quarto, saltou na cama e fez barulho... O Jorge foi embora com um livro, para ler em paz... A Leonor foi ter com ele e, o Jorge, ficou tão zangado que desejou que a Leonor fosse um cão... Apareceu um cão e o Jorge pensou que era a Leonor e ficou muito triste e preocupado e começou a procurá-la em todo o lado... Afinal a Leonor estava a visitar e a brincar com o vizinho e disse ao Jorge: Vai-te embora e no fim disse até logo"!...

Marmelada, marmelada a história está terminada...

Histórias com Ratinhos - Itinerâncias  - Profrª Marisela

" Era uma vez um rato que estava a navegar num barco à vela e precisava de vento e não havia vento, mas o ratinho chamou o vento... O vento veio, soprou e o barco foi para cima de uma casa... Depois o vento atirou a casa e o barco, para cima de uma árvore e, depois, para cima de uma montanha... O ratinho pediu ao vento, para levar o barco para a água e aconteceu que a montanha ficou uma ilha e a árvore e a casa ficaram em cima da ilha e a casa tinha uma ratinha e a ratinha veio à janela e disse olá ao ratinho".

Vitória, vitória acabou a história!...

J. I. Norte - Coisas que vamos fazendo e falando...

" Depois do Natal fizemos coroas dos reis, e temos falado do corpo humano...Também falámos das casas, dos quartos e das salas e cozinhas... Fizemos um móbil com formas geométricas: quadrados, triângulos, rectângulos, círculos, corações ... Fizemos um outro cartaz com alimentos saudáveis e fizemos corações, para a mãe e o pai, para o Dia de S, Valentim que é o Dia dos Namorados... Também dissemos para a Palmira escrever uma mensagem no coração, que são palavras que escrevemos, para as pessoas que não estão muito perto de nós... Agora andamos a ver e a desenhar conchas e "molucos" (moluscos)"...

J. I. Norte - Moluscos, bivalves e conchas...

Concepções prévias...

Maria Fleury - As conchas vêm da água do mar e da ria... As conchas são feitas de pedrinhas pequeninas, acho eu...

Inês Filipa - São feitas de areia e lá dentro têm marisco, marisco de se comer...

Rodrigo Lopes - As conchas são pintadas por um pintador... É um homem que pinta as conchas e as pedras e, depois, deixa-as lá no mar... Deixa-as cair, para depois os homens e os meninos encontrarem...

Manuel - Acho que as conchas vivem muito bem no planeta... Sem as conchas não podíamos estar na praia... Sem as conchas não podíamos viver...

Maria Ramos - Podemos encontrar conchas na praia, às vezes; enterradas na areia e, outras, na água... Às vezes, estão coladas (exemplifica com as mãos) e têm uma coisa castanha lá dentro que só os rapazes podem comer... Às mulheres faz mal ao leite das maminhas...

Leonor - Quando fui ao mar encontrei muitas conchas... Gosto de conchas...

Fabricio - Apanhamos conchas no mar, na areia...

J.I.Centro - Visita ao Centro Cultural de Ílhavo

Fomos ao Centro Cultural de Ílhavo ouvir a história da Rainha das Cores. A Rainha mandava nas cores e um dia mandou que tudo ficasse branco, mas ela também gostava das outras cores e então chamava o azul que era fofinho e fazia-lhe cócegas mas quando se cansava das cócegas mandava o azul embora. Depois chamava o cor de rosa e mandava-o andar de um lado para o outro e até transformar-se num cavalo para a Rainha montar. Quando já estava cansada do cor de rosa mandava-o embora e chamava o verde, que era muito calmo, e ela ficava a olhar para ele até que também se cansava dele e o mandava embora. Então chamava o amarelo, que era muito quente, e a Rainha ficava a aquecer-se com ele até quase se queimar e depois mandava-o embora. Um dia as cores ficaram zangadas com a Rainha por ela estar sempre a mandar nelas e misturaram-se todas e ficou tudo cinzento e feio. A Rainha ficou triste e chorou muito e as lágrimas eram azuis, cor de rosa, amarelas e verdes. Então as cores voltaram e tudo ficou normal, cada cor foi para o seu sítio e o Reino da Rainha ficou colorido.

Depois fomos à procura das cores; havia umas manchas no chão que eram pistas para descobrir tesouros. Vimos manchas verdes, seguimos esta pista e fomos ter ao palco de um mágico. Havia lá uma luz verde e nós ficámos todos verdes.

Encontrámos as manchas azuis e fomos ter à sala de um pintor que gosta muito de pintar o azul. Havia lá muitos quadros e nós imitámos as figuras que estavam pintadas.

Quando encontrámos o amarelo fomos ter a uma sala que se chama camarim. É onde os artistas se preparam antes dos espetáculos. Havia lá  roupa amarela  de um palhaço e uns espelhos com caras coladas e nós tivemos que fazer uma cara igual. Também havia uma televisão que é para os artistas saberem quando devem ir para o palco.

Fomos atrás das manchas cor de rosa e fomos ter à sala de ensaios das bailarinas. Aprendemos uma dança e dançámos.

Gostámos muito de ir ao Centro Cultural de Ílhavo ouvir a história da Rainha das Cores e descobrir coisas que nós não conhecíamos.